sexta-feira, 6 de março de 2009

AVENTURAS DE UMA CRIMINÓLOGA 52

O Portal Texbr divulgou a edição n° 52 de "Aventuras de uma Criminóloga".

Título: As Chamas do Preconceito

Roteiro: Giancarlo Berardi

Desenhos: Federico Antinori

Capa: Marco Soldi

Sinopse:

O que acontece se uma bela moça negra fica noiva de um branco quase miserável, além disso originário de Demopolis, Alabama? Nada, ou quase, se decidem ficar vivendo em Garden City... Mas Nicole é teimosa e, além de não dar ouvidos a seu pai que não vê com bons olhos a relação, acompanha seu Romeu até o Alabama, onde a maior parte das pessoas não brilha pela sua amplitude de visão, sobretudo em relação a uniões mistas. O resultado é que Nicole desaparece e o detetive Ralf Rosenberg, encarregado por Leo Baxter de acompanhar o caso, tem um fim igualmente brutal. A Julia e Leo só resta dirigir-se ao "Sul Profundo"...

3 comentários:

Anônimo disse...

E aí rapaz , tudo bem ?

Parabéns pelo blog , muito legal e cheio de informações .

É o seguinte, dei uma lida nos comentários do pessoal do fórum TexBr e tem muita gente pensando em parar de comprar a revista por causa do preço .

Acho que vc devia fazer um post, ( aqui ou lá não sei ) dizendo pro pessoal não adotar essa postura de jeito nenhum porque a nossa revista precisa de leitores !Quem tiver condições tem que continuar comprando as revistas ! Pôxa vida , já somos poucos não podemos debandar !

É isso aí , esse é o meu recado .

Ilson Nogueira Jr. disse...

Valeu pela participação, Fabrício.

Esse assunto do preço de Júlia é polêmico.
Em minha opinião o preço é justo, principalmente pela quantidade de páginas da revista, qualidade dos textos e desenhos, porém para realidade financeira da maioria dos brasileiros o preço acaba ficando acima do esperado.

Como Júlia tem a quantidade de páginas superior a outras revistas Bonelli publicadas no Brasil, fiz um comparativo de preço por página, conforme segue:

Tex: 112 páginas - R$5,90
R$0,05 por página.

Júlia: 132 páginas - R$8,90
R$0,08 por página.

Anônimo disse...

Pois é Ilson, olhando por esse lado de quantidade de páginas/preço percebe-se mais ainda que o valor da revista não é proporcionalmente tão alto assim e que, mesmo alto para os padrões da maioria, vale o esforço para manter a revista nas bancas.
É isso aí.